segunda-feira, 24 de setembro de 2012

As Ruinas do Imperio Romano


                         




 Como sempre almejamos conhecimento histórico que se relacionam com a nossa vida, Roma é uma cidade que influenciou toda a humanidade durante seu reinado de mil anos, conquistando nações subjugando povos, perseguindo cristãos.   
A Bíblia diz “Mat.24.2 Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada.[1]
Mas é uma grande cidade com aproximadamente dois milhões de habitantes, sendo duzentos mil imigrantes, a qual influenciou o mundo pelo poder militar tornando-se uma potencia mundial, temida por todos os povos, sua arquitetura bem estruturada, possibilitou a construções de seus suntuoso palácios, templos usando sempre o mármore, que por si só torna imponente toda obra. Tenho por mim que toda essa grandeza influencia o comportamento de seus habitantes, sendo tida com pais de primeiro mundo, mesmo nos dias de hoje com essa grave crise econômica, ainda assim sustentam sua pompa.
Segundo a tradição, Roma teria sido fundada no ano de 753 a.C. por Rómulo e o seu irmão Remo.[7] Rómulo e Remo envolveram-se numa luta e Rómulo acabou por assassinar o seu irmão Remo. No começo foi governada por reis mas, novamente de acordo com a tradição, tornou-se uma República em 509 a.C..[8] A cidade cresceu e, no final da República, Roma era a capital de um vasto império em volta do Mar Mediterrâneo. No seu auge, durante o século II, a cidade chegou a ter cerca de 45 000 prédios de apartamentos, e uma população de 1 600 000 pessoas. Seus aquedutos transportavam mais de um milhão de metros cúbicos de água, mais água do que chega à Roma moderna.
De acordo com a lenda, Roma foi fundada em 753 a.C. por Rômulo e Remo, que foram criados por uma loba.
Com o fortalecimento do cristianismo do rei, no século III d.C., o Bispo de Roma (que mais tarde passaria a ser chamado de Papa) tornou-se a maior autoridade religiosa na Europa Ocidental.
Numa série de acontecimentos sem precedentes em toda a península itálica, Roma tornou-se a capital da nova Itália unificada de Giuseppe Garibaldi, em 1871. Em 11 de fevereiro de 1929, Benito Mussolini estabeleceu, numa série de acordos com o Papado, o Estado independente do Vaticano, cedendo um pedaço de 0,44 km² no seio da cidade a este novo país.

O Coliseu de Roma tornou-se um dos símbolos da cidade por atestar a magnificência da arte e cultura da Roma Antiga.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Roma sofreu pesados bombardeamentos e foi também o palco de várias batalhas, embora tenha sofrido menos danos que outras cidades controladas pelo Eixo (como Berlim ou Varsóvia); foi capturada pelos Aliados em 4 de junho de 1944, tornando-se a primeira capital de uma potência central do Eixo a cair.
Nos anos que se seguiram à guerra, a cidade foi palco de crescimento acelerado. Com cerca de 240 mil habitantes à época da unificação do país, a cidade cresceu para 692 mil em 1921 e 1,6 milhão em 1962.[carece de fontes]










Foi esta abundância de vestígios históricos que permitiu aos analistas reconstruir a história, costumes e algumas preocupações dos habitantes e governantes de Roma. Durante o período régio, nomeadamente no século VI a.C., período de grande prosperidade para a cidade sob influência etrusca, realizaram-se importantes obras públicas: o Templo de Júpiter no Capitólio,[14] o santuário arcaico da área de San Omobono, e a construção da Cloaca Massima (um dos primeiros sistemas de esgotos alguma vez construídos)[15] que iria permitir a bonificação da área do Fórum Romano e a sua primeira pavimentação.
Seria apenas a partir do século II a.C. que se assistiria às primeiras transformações monumentais, inseridas num plano urbanístico coerente (por exemplo, os templos republicanos da área sacra do Largo di Torre Argentina, construídos separadamente e unificados através de um grande pórtico. Nasceram tipos arquitectónicos como a basílica civil e o Arco do Triunfo. Pela primeira vez foi aplicada a técnica edificadora do cementizio, um material característico das construções da Roma Antiga, que dotou a arquitectura romana com um desenvolvimento particular e original, e que iniciou a importação de mármore e sua utilização como ornamento nos edifícios. O primeiro templo inteiramente em mármore foi o templo redondo do Fórum Boário. Os autores destas obras, que entretanto ganharam prestígio, iniciaram projetos urbanístico cada vez mais ambiciosos, a partir dos grandes pórticos da zona do Circo Flaminio ao Tabularium de Sulla, que se estende do Fórum Romano ao Capitólio, bem como o restauro ao templo capitolino. Pompeu deixa-nos o seu legado na cidade com a construção de um grande Teatro. Júlio César cria também uma nova praça com o seu nome, o Fórum de César, ao mesmo tempo que se dá o restauro da Cúria, sede do Senado.
No entanto, o maior desenvolvimento urbanístico deu-se na época Imperial. Com Augusto, a cidade é dividida em 14 regiões. Completam-se as intervenções de César e iniciam-se novos grandes projetos urbanísticos ao lado da praça do Fórum Romano, como a construção da Basílica Júlia e a remodelação da basílica Emília. Augusto, com a ajuda indispensável de Agripa, seu amigo e conselheiro, ocupar-se-ia da sistematização do Campo Marzio, que já vinha sido enriquecida de edifícios públicos e monumentos. Na zona periférica da cidade, é construído o seu mausoléu, e é erigido um grande relógio solar que usa um obelisco como gnomon e a Ara Pacis. Na área do Circo Flaminio surge o Teatro dedicado a Marcelo e, mais lentamente, o Templo de Apolo Sosiano.
O processo de monumentalização da cidade prosseguiu com os sucessores de Augusto. Em 64 d.C., durante o reinado de Nero, um grande incêndio quase destrói a cidade inteira. Para favorecer uma reconstrução ordenada e corrigir as condições que favoreceram o alastrar do incêndio foi criado um novo plano regulamentar, colocado em prática apenas parcialmente. Nero construirá, assim, a sua Domus Aurea e ocupará os espaços compreendidos entre os montes Celio, Esquilino e Palatino com uma enorme villa.

No decurso do século III, em que os imperadores passavam pouco tempo na cidade, a actividade edificadora quase pára por completo. É, no entanto, neste período que é erigida a Muralha Aureliana, atribuída ao imperador Aureliano, a partir de 272 d.C.: alguns séculos depois teme-se novamente pela segurança da cidade. As muralhas seriam sucessivamente reforçadas até adquirirem o aspecto monumental atual.
Com a Tetrarquia retoma-se a actividade edificadora com a construção das termas de Diocleciano, da Basilica de Massenzio e da grande vila de Massenzio, na via Appia, e do Arco de Constantino. A partir de Constantino I dá-se início à construção das primeiras grandes igrejas cristãs: as basílicas de São João de Latrão e de Santa Cruz de Jerusalém, e as basílicas cemiteriais nas tumbas dos mártires contíguas ao mausoléu da família imperial e, ainda durante os anos sucessivos, Santa Maria Maior e São Paulo Fora de Muros. Nos finais do século continuou-se, todavia, a restaurar os edifícios públicos e templos pagãos.
O poder temporal do Papado iria interferir, posteriormente, no território citadino e nas igrejas. São também incontáveis os vestígios arquitectónicos na periferia da cidade.
Por uma questão de conveniência, os monumentos foram separados em listas temáticas:
                                      A REFORMA PROTESTANTE


 Esta é a escada segundo a história fora trazida de Jerusalém por Tito juntamente com alguns utensílios do templo, onde supostamente o Senhor Jesus Cristo subiu por ela quando da sua crucificação, tornando assim milagrosa, onde os fieis católicos sobem de joelhos pagando pecados e se auto flagelando, foi seguindo esta crença que o monge Martinho Lutero, após estudar a Bíblia com devoção, achava-se ainda cheio de pecados, resolveu então ir a Roma e subir a escada sagrada de joelhos para pagar seus pecados e receber assim alivio para sua alma; foi quando estava no meio da escada ouviu uma voz no seu coração que dizia “Rom.1.17 visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito:”
 O justo viverá por fé.”...
   Essa passagem do livro de Romanos havia lido varias vezes, informando que somos salvos e justificados de nossos pecados apenas pela Graça de Deus mediante a Fé, e não por meio de obras interessante mas foi na escada que o Espírito de Deus lhe deu convicção de sua  eterna salvação, ou seja é necessário uma confrontação de realização de obras versus FÉ, sentindo-se convicto voltou muito decepcionado de Roma, dando inicio ao movimento da Reforma Protestante. 
Martinho Lutero, em alemão Martin Luther, (Eisleben, 10 de novembro de 1483 — Eisleben, 18 de fevereiro de 1546) foi um sacerdote católico agostiniano e professor de teologia germânico que foi figura central da Reforma Protestante. Que ficando contra os conceitos da Igreja Católica veementemente contestando a alegação de que a liberdade da punição de Deus sobre o pecado poderia ser comprada, confrontou o vendedor de indulgências Johann Tetzel com suas 95 Teses em 1517. Sua recusa em retirar seus escritos a pedido do Papa Leão X em 1520 e do Imperador Carlos V na Dieta de Worms em 1521 resultou em sua excomunhão pelo papa e a condenação como um fora-da-lei pelo imperador do Sacro Império Romano.
Lutero ensinava que a salvação não se consegue apenas com boas ações, mas é um livre presente de Deus, recebida apenas pela graça, através da fé em Jesus como único redentor do pecador. Sua teologia desafiou a autoridade papal na Igreja Católica Romana, pois ele ensinava que a Bíblia é a única fonte de conhecimento divinamente revelada[1] e opôs-se ao sacerdotalismo, por considerar todos os cristãos batizados como um sacerdócio santo.[2] Aqueles que se identificavam com os ensinamentos de Lutero eram chamados luteranos.
Sua tradução da Bíblia para o alemão, que não o latim fez o livro mais vendido em toda a Alemanha.
Ribeirão Preto setembro de 12
 Pr. José Eymard.